Sim, eu sou alguém solitário.
Vivo num mundo imaginário,
Onde só quem existe sou eu.
Queria poder ser normal,
Viver como qualquer mortal,
Mas a minha chance se perdeu.
Talvez me sinta diferente,
Por ser alguém deficiente,
Sem metas... sem caminhos.
Me refúgio dentro de mim,
Esperando o próprio fim,
Evitando pisar espinhos.
E esta vivência solitária,
É uma vivência voluntária,
Ou uma barreira....não sei.
Só sei que o mundo, como conheço,
É uma vida que não reconheço,
E dela....me afastei...
autor: Carlos Alberto Lopes
escritor@uol.com.br
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário