Beijos, dados ao relento,
Chuvas finas, levadas pelo vento...
Noites escuras, ao luar...
Recordando lembranças sobre o verbo amar.
E quando vejo nascer o dia,
Desperto da minha fantasia,
Volta a sentir angustia e dor ...
Pois sinto falta de nosso amor.
E a saudade, que sinto então,
Faz-me doer o coração...
Mas já passamos nossos momentos...
Hoje , só nos restam lamentos,
Pois nada fará retornar,
A nós dois, o verbo amar...
Saudades dos beijos ao relento...
Da chuva fina ... levado pelo vento.
autor: Carlos Alberto Lopes
escritor@uol.com.br
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
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