Começo a sentir saudades , não sei bem de quem...
Forço minha mente, mas não lembro de ninguém...
É estranho este meu sentir inesperado...
Forço meu pensamento, mas nele esta nublado.
Talvez seja saudade, de quem já viveu no passado...
Talvez seja lembrança, de um amor... já terminado...
Toma conta de mim triste melancolia...
Talvez só quem me alegre seja a minha poesia...
Começo a escrever...
Sem dar truques ou descanso...
Procuro uma saudade...
De cabeça ao passado, me lanço...
Em algum lugar,
Respostas certas encontrei...
Certeza tenho... me recordo de quem amei...
Não pode ter outra razão,
Esse meu pensamento forte...
E eu sei de encontra-la,
Mesmo procurando até a morte.
Morrer é apenas o recomeço, não o fim...
Essa incerteza, é bem pior para mim...
Não penso na doce morte,
Como final de existência,
Pois acho que, quem morre,
É apenas a consciência...
O resto é apenas barro, barro modelado...
Não tem valor algum , nenhum significado...
Da morte, ninguém pode escapar... fugir,
Pois ela é o algo, ainda pôr vir!
autor: Carlos Alberto Lopes
escritor@uol.com.br
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
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